DO YOU KNOW THE G.R.O.W. MODEL ?



DO YOU KNOW THE G.R.O.W.  MODEL ?


Quando trato do modelo G.R.O.W., não tenho como fugir da imediata associação com outro modelo consagrado de gestão: o modelo SMART. 
O SMART é uma excelente referência quando falamos de eficiência nos processos e de eficácia nos resultados. 
Em gestão pura, o SMART nos direciona para objetivos, metas classificadas como:
  • Específicas(Specific) quanto a sua espécie e seu gênero;
  • Mensuráveis (Mesurables) quanto a critérios de avaliação;
  • Atingíveis (Attainables) quanto a seu nível de realização ; 
  • Realistas (Realistics) quanto aos meios disponíveis para sua execução;
  • Temporizáveis (Time-bound) quanto ao seu período de duração.
Sabemos que definir objetivos a partir desta ferramenta, nos ajuda a mantermos nosso foco nos resultados, a estarmos continuamente motivados com relação a nossos valores estratégicos e em alerta frente a eficiência de nossas ações.

Já o MODELO  G.R.O.W., está mais focado no questionamento direto, uma característica elementar que o associa diretamente com as técnicas do coaching usadas para a definição das metas de percurso e metas de chegada dos coachees. O GROW também é um acrônimo e significa:
  • Metas (Goals), quanto a foco/objetivos/mudanças/espectativas...;
  • Realidade (Reality), quanto a posicionamento/imagem/fatos/percepções...;
  • Opções (Options), baseadas em sabedoria/alternativas/relacionamento...;
  • Que/Quando (What/When), etapas/datas/forças/fraquezas/recursos... 
É uma ótima ferramenta de apoio ao uso das competências intuitivas, as quais se fundamentam na habilidade de perceber o que não nos é, imediatamente, óbvio. Onde nos permitimos, de forma muito rápida, conciliar registros de dados e informações das nossas vivências passadas, com as nossas observações frente ao presente e com as nossas projeções que antecipam cenários futuros. Assim buscamos coerência para darmos sentido a alguma situação ou panorama mais complexo em nosso nível inconsciente.


Para entendermos melhor a sua importância, basta lembrarmos da pesquisa realizada pela consultoria francesa Maris Antropos Consulting que identificou que todos nós tendemos a :


  • Vivermos 75% do nosso tempo, no passado;
  • Vivermos 25% do nosso tempo, no futuro;
  • Vivermos  5% do nosso tempo, no presente.

Um hábito equivocado que, no mínimo, joga fora grandes pedaços de nossas vidas !

Por outro lado, sabe-se que somos 10% consciente e 90% inconsciente. Assim, nossa "vida de vigília" trata-se apenas e tão somente, da ponta do iceberg.

Se usarmos um cálculo matemático bem simples: 


Teremos um resultado o qual aponta que dispomos de apenas meio por cento do nosso tempo total para agirmos conscientemente no presente !

São bem verdadeiras as palavras do escritor Deepak Chopra: " o presente é uma dádiva e por isto se chama presente" !

Portanto, é preciso ter controle de seu tempo, discernindo entre o que é importante, o que é urgente e o que é circunstancial !
  • Identificando;
  • Filtrando;
  • Fazendo "abandono organizado" do que não é produtivo ou prazeroso.
Este é um exemplo, clássico, para a aplicabilidade do eficiente modelo G.R.O.W. !

Pense nisto.

FAÇA MENTORING !







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